Uma amizade que caminha para o amor é o que torna possível uma relação de paridade ou cumplicidade entre o Homem e Deus. Não uma virtuosidade sem autenticidade
L 1 At 1, 15-17. 20-26; Sl 112 (113), 1-2. 3-4. 5-6. 7-8 Ev Jo 15, 9-17 ─ Na Festa de S. Matias, apóstolo | Reflexão apoiada em parte em VV.AA. Comentários à Bíblia Litúrgica. Assafarge: Gráfica de Coimbra 2, 2007.
Ler MaisMaria, a Bem-aventurada Mãe que nos ensina com o seu exemplo a estar em Deus e a realizar as ações que “encarnam” o Verbo de Deus
L 1 Ap 11, 19a; 12, 1-6a. 10ab; Sl 44 (45), 11-12. 14-15. 16-17 Ev Lc 11, 27-28 ─ Na Festa da Virgem Santa Maria do Rosário de Fátima. Reflexão apoiada em parte em VV.AA. Comentários à Bíblia Litúrgica. Assafarge: Gráfica de Coimbra 2, 2007.
Ler MaisTristeza/alegria, desolação/consolação, fragilidade/virtude… são unicamente partes do “alternador” do motor da vocação humana e cristã que gera vida nova
L 1 At 18, 9-18; Sl 46 (47), 2-3. 4-5. 6-7 Ev Jo 16, 20-23a; Reflexão apoiada em parte em VV.AA. Comentários à Bíblia Litúrgica. Assafarge: Gráfica de Coimbra 2, 2007.
Ler MaisO que é que Lídia, porventura a primeira cristã da Europa, nos tem hoje a ensinar? Que a loucura de Deus vai mais além dos limites impostos pelos homens no confronto com os seus semelhantes. Fazer história é fazer teologia, “remasterizando” a pastoral
L 1 At 16, 11-15; Sl 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b Ev Jo 15, 26 – 16, 4a; Reflexão inspirada em VV.AA. Comentários à Bíblia Litúrgica. Assafarge: Gráfica de Coimbra 2, 2007.
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