A cumplicidade na morte não se deserda a não ser vivendo o Evangelho

[Leitura] 1 Tes 2, 9-13; Mt 23, 27-32

[Meditação] O dicionário define “hipocrisia” como “fingimento de qualidades, princípios, ideias ou sentimentos que não se possuem”. No Evangelho serve para caracterizar aqueles que querem ilibar-se da morte dos profetas perpetuando a tradição familiar de cuidar da beleza dos seus túmulos sem, contudo, acolheram a novidade dos conteúdos anunciados por eles.

No que toca aos dinamismos da salvação proposta para toda a humanidade, acessível já e até ao final desta vida terrena, não há espaço neutro entre a cumplicidade no mal e a vivência dos valores cristãos, ainda que pedagogicamente se possa e deva admitir a gradualidade na aprendizagem prática do bem possível.

É, a este respeito, merecedor de comparação à atitude de Jesus, a postura do Papa Francisco na declaração da irreversbilidade da reforma litúrgica, avisando que não basta atualizar os ritos, sendo fundamental a mudança de mentalidades.

[Oração] Sal 138 (139)

[ContemplAção] Em: twitter.com/padretojo

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