Se me amas, deixa-me ir… Ou melhor, estimula o meu ser!
[Leitura] Act 14, 19-28; Jo 14, 27-31a
[Meditação] É uma das faces amor difíceis de aceitar: a que pede a distância e a independência que permite a outra pessoa de ganhar autonomia e de conquistar a consciência da sua identidade.
A Paz que o Senhor nos traz, hoje, não é uma mera segurança psicológica. É um dom que vem do Pai celeste e que, para ser acolhido, isso sim, requer uma gradual maturação psicológica. Para isso, precisam-se educadores que promovam uma positiva “diáspora” do ser individual para o ser comunitário, na encruzilhada do ser discípulo-missionário.
Podemos contemplar este dinamismo nos Apóstolos que, apesar de humanamente se sentirem constantemente inseguros, estavam certos da Paz que lhes fazia sentir a presença de Jesus Cristo. Se os estímulos que nos circundam nos afastam do testemunho cristãos, a Paz de Jesus estimula-nos a não desistir de anunciar o eterno amor do Pai. É pela forço do Espírito que habita em nós!
[Oração] Sal 144 (145)
[ContemplAção] Em: twitter.com/padretojo