O Reino de Deus não se conquista nem impõe, semeia-se e (a)colhe-se

​[Leitura] Hebr 10, 32-39; Mc 4, 26-34

[Meditação] É extraordinário como Jesus fala do Reino de Deus com parábolas de aproximação a uma verdade que, se por um lado é uma realidade dinâmica misteriosa que nos está velada, por outro requer a nossa participação paciente e perseverante.

O Reino de Deus não foi à primeira entendida com a isenção do messianismo político rejeitado peremptoriamente por Jesus. Os prórpios discípulos tiveram de aprender com as sucessivas reprimendas do Mestre a este respeito, revelando-nos que esse Reino glorioso não se impõe contra a vontade dos homens, nem mesmo se conquista m desconsideração da lógica de Deus que faz às escondidas mais do que a força humana possa obter.

O Reino de Dus é habitação gloriosa de Deus, sim, mas para que seja também habitação humana, terá de ser semeado no seu coração e de ser cuidado com a paciência e a persevernaça  d um humnilde e sábio agricultor. É o que Deus é para connosco, em Jesus Cristo. Quando confundimos este Reino com riquezas humanas, ele parece escondr-se. Quando o semeamos nas atitudes simples de esperança, ele parece pedir-nos a mão para nos acompanhar no crescimento, pois, afinal, o que cresce somos nós, para podermos habitá-lo na plenitude de uma maturidade que só o acolhimento da graça no tempo trabalhado é que nos pod assegurar.

[Oração] Sal 36 (37)

[ContemplAção] Em: twitter.com/padretojo

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