Na arte como na vida: vão-se os ornamentos da fé, (edi)fique na esperança a caridade
[Leitura] Ap 14, 14-19; Lc 21, 5-11
[Meditação] O canto interior de Santa Cecília é tão ritmado pelas torturas dos seus algozes como a fiel esperança que Jesus infunde nos seus discípulos foi acompanhada pela desarmonia dos acontecimentos preanunciados.
Para que servirão os ornamentos que adornam a piedade que se vive nos templos, se não for para fazer da liturgia da vida uma esperançosa prática da caridade?
Diz o povo que “quem canta reza duas vezes”. Diante do exemplo que foi a consagração de Santa Cecília, declaro a convicção de que quem sofre por amor a Cristo canta mil vezes, mesmo que só Ele saiba escutar essa música do coração, acompanhada pela desarmonia do tempo.
[Oração] Sal 95 (96)
[ContemplAção] Em: twitter.com/padretojo