Jesus é a novidade que tudo muda!

​[Leitura] Co 1, 2-11; Lc 9, 7-9

[Meditação] Um dos “muros” em que, frequentemente, “batemos com a mente” (lamentamos), com ou sem razão, é a afirmação ligada (ou não) ao facto de a cultura atual não se importar com a memória das heranças do passado. E dizemo-lo como se isso fosse inédito! A sabedoria de Coelet quebra-nos esse “muro” de uma mente fixada nas modas que nada mudam.

A perplexidade de Herodes entre o que ouvia dizer sobre o que Jesus fazia e os títulos que Lhe atribuiam “empurrava-no” para a contemplação da sua Pessoa. Tal era a força da Luz que o atraia para fora das litanias que os seus subditos estavam habituados a recitar, ignorando a história e os seus (mal)feitores.

O leitor poderá, também, ficar perplexo diante da resposta à pergunta: que motivos, por detrás daquela perplexidade, levarão Herodes a procurar ver Jesus? Também este “Antipas” não se deve estar a recordar com que finalidade é que o seu pai “O Grande” matou aqueles Santos Inocentes. Quer, urgentemente, dissipar as dúvidas sobre aquele “Sol” que parece, também a ele, estar a “fazer sombra”.

Para os menos perplexos, Jesus é o único refúgio seguro, através das gerações, que há que olhar de frente, sem medo, porque “não tira nada, dá tudo” (Bento XVI).

[Oração] Sal 89 (90)

[ContemplAção] Em: twitter.com/padretojo

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