Jesus produz uma melhor “colheita” servida de/para uma nova vinha
[Leitura] Os 10, 1-3. 7-8. 12; Mt 10, 1-7
[Meditação] Por mais que sejam abundantes os recursos humanos que tenhamos, se não forem para utilizar segundo a vontade de Deus, de pouco valem, a não ser como “altares” que podem levar à perdição. Na verdade, é recorrente a nossa teimosia em impormos esses recursos aos outros, sobretudo, quando os temos em “stock” e nos foram muito caros. Assim, o nosso coração está dividido e, semeando ventos, corremos o risco de colher tempestades.
Está escrito no Evangelho que Jesus Cristo chamou a Si e, a partir de Si, enviou os Doze com poderes especiais. É isto que interessa para a missão de cooperar na salvação da humanidade: partir de Cristo e ir fazer o que Ele nos manda fazer com os poderes e instruções que nos dá. Este método é modelo de eficácia apostólica, não como o modelo economicista da presente sociedade capitalista, mais parecido com um lagar no qual os pés pisam um mosto abundante não dará a beber a felicidade verdadeira, mas como uma comunidade apostólica humilde e corajosa, que leva nas mãos o sonho que mata a sede de vida eterna que os corações dos Doze colhem diretamente da vinha do Reino de Deus, que está perto!
[Oração] Sal 104 (105)
[ContemplAção] Em: twitter.com/padretojo