[Leitura]  Zac 2, 14-17; Mt 12, 46-50

[Meditação] Depois da reflexão sobre a dedicação do templo, proposta pelo texto do Evangelho de ontem, a memória litúrgica da Apresentação de Nossa Senhora é uma oportunidade para voltarmos a refletir sobre a importância de darmos tempo e espaço à escuta da Palavra de Deus. Esta é a melhor forma de nos consagrarmos à realização da vontade de Deus. Nesta memória, é-nos apresentada Maria como imagem perfeita do verdadeiro crente, Ela que consagrou a sua vida para acolher a Palavra de Deus feita carne. Nela aconteceu o acolhimento da profecia que nos prometia Deus como habitante no meio de nós. que causa maior para a nossa alegria? Para também nós sermos capaz do mesmo acolhimento, neste temp(l)o, precisamos de calar: as nossas palavras, as nossas ideias, as nossas sugestões, os nossos artifícios de “bem”… porque da Palavra à Ação, basta fazer a vontade de Deus. É isto que nos filia a Ele! Seja louvamo, para sempre, Jesus Cristo; e Sua Mãe, Maria Santíssima, apresentada no Templo!

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