A humanidade interior “grita” aos ouvidos de Deus

[Leitura] Gen 21, 5. 8-20; Mt 8, 28-34

[Meditação] Acredito que Jesus não passaria indiferente àqueles que se viam possuídos por espíritos impuros. Sim, até estes Lhe gritavam saídos de seus “túmulos”. Também hoje, como no seu tempo, muitos enclausurados na solidão fazem soar os seus gritos de falta do sentido da dignidade humana que, no fundo, nunca afasta Deus, embora nos possamos “ver” afastados d’Ele. Como fez com Agar, a escrava de Abraão, afastada da “dignidade” da sua casa a pedido de Sara, Ele não deixa de ouvir os gritos dos desertos interiores pelos quais temos de passar nas nossas vidas. Faz-nos beber das suas fontes que revigoram as nossas forças para que possamos fazer frutificar os dons que nos reserva para bem do seu povo. Hoje, a Palavra de Jesus é esta fonte inesgotável de graças. E o Seu Espírito sopra onde quer…!

[ComtemplAção] Em: twitter.com/padretojo

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