Do sofrimento, extrai-se a cura

[Leitura] Num 21, 4-9; Jo 8, 21-30

[Meditação] Ainda há dias o Papa Francisco nos advertiu do “terrorismo da bisbilhotice“, quando falava, em Nápoles, ao clero e aos religiosos. Sim, com a bisbilhotice, parecemo-nos com os jovens que, para fugir à dureza da vida, se fecham nas discotecas a dançar ao tom de música alta. Qual a diferença? Parece que nenhuma!A liturgia de hoje apresenta-nos dois tipos de linguagem: uma “cá de baixo” e outra “lá de cima”. Uma demonstra impaciência, outra revela a paciência de Deus. Entramos na bisbilhotice quando nos impacientamos com os outros e com Deus. E aparece o “veneno” da impaciência que mata quem a tem e quem a percebe através de manifestações de diversa ordem.

Mas há outro discurso: o da cruz. Este é mais silencioso, mas mais eficaz, porque transporta o “antídoto”: a cura do sofrimento de Jesus. Quem quiser receber esta cura, é chamado a acreditar que “Ele é” quando for levantado, porque o Pai está com Ele. Está aqui o núcleo da cura, a extrair do acontecimento Pascal. Aproxima-te e aprofunda bem!!

[ContemplAção] Em: twitter.com/padretojo

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