O uso do "preserva(mo)tivo"

Ora, com a manipulação da linguagem em favor próprio que temos vindo a assistir, que é o mesmo que dizer “mentir a favor das próprias ideias ou a favor dos senhores a quem servem”, alguns funcionários da comunicação social estão a ignorar que nem servem bem esses “senhores”, nem a felicidade dos que gostariam, mas não podem ajudar, pois o que querem ou sugerem preservar não são os motivos de quem está paciente de uma doença, mas preservar a doença de quem não é paciente. É este o resultado de algumas tendências colectivistas que costumam ser a defesa do bem egoísta de alguns poucos que ignoram a necessidade real do bem dos indivíduos carenciados, “amarrando-os” a uma solução mesquinha substituta da verdadeira Solução, porventura mais cara, mas mais humanizadora.
Logoterapia é o uso da razão que permite não propriamente preservar motivos, mas abri-los a uma nova visão da pessoa humanae do mundo, que permita recuperar o conhecimento e a vivência da dignidade da pessoa humana. Para os que crêem, sugiro a “cristoterapia”, escutando o
Logos!