Recomeçar para um fim

A dinâmica do Advento, como antecipação do “fim” vem, então, purificar o polo negativo com a esperança, capaz de nos orientar melhor para o polo negativo. Traduzindo melhor estes termos, podemos ver no polo positivo o ideal ao qual cada um de nós tende por inspiração divina e o polo negativo aquela herança pessoal de tendências e limitações, assossiadas também às circunstâncias adversas da vida. Iluminadas pela esperança, estas adversidades poderão ser lidas como “combustível” ou “energia” propulsora para aquele ideal a que somos chamados.
Olhos sempre postos no fim: o horizonte diante do qual somos chamados a superar-nos, lá, onde se encontra a verdadeira imagem de cada um.